Habitação para o Centro Histórico de Salvador, Vivo e Plural. O Casarão n18 na Ladeira da Praça

Turma 2017-2018
UMBERTO VIOLATTO SAMPAIO
Habitação para o Centro Histórico de Salvador, Vivo e Plural. O Casarão n18 na Ladeira da Praça
Resumo do trabalho: 
O entendimento do trabalho é de que moradia digna, além de ser um direito de todo cidadão, não se realiza estritamente num espaço construído, ou seja, um abrigo que sirva simplesmente de proteção das intempéries. Nesse sentido, a moradia deve ser parte de uma perspectiva mais ampla, que envolve a integração entre os moradores, a cidade e sua adequada localização. Portanto, o habitar pressupõe a realização de inúmeras outras relações, o que qualifica a vida urbana, garante a cidadania e a possibilidade dos cidadãos serem partícipes no processo de construção da cidade – a escola, a rua pavimentada, o transporte público de qualidade, as oportunidades de emprego, o acesso a áreas de lazer e cultura, enfim serem politicamente capazes de decidir determinados caminhos para as suas cidades. A partir dessa compreensão e, também, sobre como pode ser abordada a assistência técnica, é proposto um projeto arquitetônico para um Casarão histórico, divididos em etapas, que deverá dar suporte - ao se abrir para a cidade, prevendo usos mistos - à realização da habitação digna no Centro Histórico de Salvador (CHS). 
 
Palavras-chave: Moradia Central, Habitação Social, Direito à Cidade, Patrimônio Histórico,  Assistência Técnica.