Elaboração do Projeto Executivo de Urbanização e Projetos Complementares para Requalificação Urbana Ambiental em Cepel I. Projeto Nova Esperança | Meio Ambiente Urbano Trecho: Mirante da Represa

Turma 2013-2014
RAFAELA COSTA ALONSO
Elaboração do Projeto Executivo de Urbanização e Projetos Complementares para Requalificação Urbana Ambiental em Cepel I. Projeto Nova Esperança | Meio Ambiente Urbano Trecho: Mirante da Represa
Resumo do trabalho: 

O seguinte trabalho de conclusão, ora apresentado, tem o objetivo de alavancar as informações necessárias para a elaboração do Termo de Referencia (TR), de modo a subsidiar a proposta para requalificação do espaço público na localidade de Cepel I em Nova Esperança, na cidade de Salvador, através do projeto denominado Praça Campo. O projeto Praça Campo foi desenvolvido durante o curso de Especialização em Assistência Técnica para Habitação Social e Direitoà Cidade, da Residência Profissional em Arquitetura, Urbanismo e Engenharia (RAUE) da Universidade Federal da Bahia. O projeto faz parte da proposta Nova Esperança, Meio Ambiente Urbano, desenvolvido através de assistência técnica prestada à comunidade local, por meio de oficinas participativas, as quais objetivaram a compreensão das relações urbanas locais e das demandas da população. Em se tratando de grandes extensões de área de projeto, com diferentes domínios de instâncias públicas e jurídicas, optou-se na metodologia por trabalhar com dois trechos de intervenção, sendo o primeiro a Praça Campo, como um ponto de lazer e esporte, e o segundo o projeto Mirante da Represa, como um ponto de “contato ambiental”. O trecho Mirante da Represa consiste em um espaço público que permite o contato da população com o ecossistema local, reforçando a necessidade de diálogo entre ocupação e preservação, através da criação de um espaço de lazer contemplativo e educativo, da recuperação da vegetação nativa, da associação de tecnologias alternativas de drenagem urbana e da valorização da rua como espaço urbano comum e de acesso às margens. Os projetos de intervenção urbana deverão ser articulados pela equipe técnica, inicialmente apresentada, de modo a garantir a prevalência do conceito que vise à requalificação desse território para uso dos seus moradores e visitantes.